
Saindo um pouco do juridiquês, e adentrando em algo mais efêmero, ligado as relações humanas implícitas e intrincecas. Partilhar o aprender. O aprender é um processo que inicia-se, no momento do nascimento, temos que aprender como se respira, e olhe que é bem dolorido, depois temos que aprender quem é a nossa mãe e o que danado é aquilo que, colocam na nossa boca que sai um liquido branco, que mata a nossa fome e sede (aquilo é o seio materno), que nos primeiros meses de vida, ainda não aprendemos que, por trás daquele peito, esta a nossa mãe. Depois temos que aprender quem é o nosso pai, e por vai, e vai, e vai... Mas todo esse aprendizado é fundamentado na partilha, não conseguimos fazer absolutamente nada sozinhos, e quem diz que o faz, esta mentindo. Até para mentir, tem que partilhar a mentira com outra pessoa... Estava eu hoje conversando com uma amiga de sala de aula, sobre um momento de partilha, e essa conversa, sucitou esse texto. Mas sobre falava-se? Falava-se sobre, como uma pessoa pode aprender com o gesto de partilhar. A partilha iniciou com uma simples,explicação, sobre assuntos que logo mais, iriamos nos submeter a uma prova. Passamos coisa de 1 1/2 h reunidos, tagarelando sobre os temas em pauta, e percebi no silêncio de alguns, a vontade, o desejo verdadeiro de poder partilhar àquele momento, não porque não estudaram, mas por que queriam aprender a partilhar o pouco que sabiam indivivualmente, e poder transformar o pouco em muito, conhecimento verdadeiro, daqueles que não se esquecem nunca (como mãe, agente nunca esquece). O que não se vai esquecer, não é o assunto estudado, esse o próprio tempo se encarrega de levar para o limbo, o aprendizado real, foi o desejo e a harmonia daquelas pessoas que ali estavam, criando forças da partilha. Não estamos para ensinar, mas sempre para aprender... e o outro é sempre uma fonte de oportunidade ricas e singulares... Cada um que se fez presente, presentiou ao outro com o ensinamento da PARTILHA.
A Partilha e o prendizado, convergem sempre de fora para o centro, cinergeticamente, criando uma força motriz única, me faz até lembrar os três mosqueteiros (que eram quatro), um por todos e todos por um.
Agradeço a todos por me permitirem a realização de aprender a partilhar.
A Partilha e o prendizado, convergem sempre de fora para o centro, cinergeticamente, criando uma força motriz única, me faz até lembrar os três mosqueteiros (que eram quatro), um por todos e todos por um.
Agradeço a todos por me permitirem a realização de aprender a partilhar.
Um comentário:
Cezar,
Fico muito feliz em fazer parte desta partilhar. Adorei o texto.....
Beijosssssssssss
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