28 de jan. de 2009

CRISE


Crise !!!!!! Que P... de palavrinha é essa que assusta a tantos, banqueiros, bancários, empresários e empregados, pessoas normais e pessoas pseudo-normais ?



- moral: luta interior entre dois sentimentos;
- ministerial: espaço de tempo entre a queda de um ministério e a constituição de outro que lhe sucede.


Essa(s) é (são) a(s) definição(ções) gramaticais para a referida palavrinha.

Mas o danado é que ninguém ou quase ninguém, se permite ao trabalho (poucos gostam de trabalho) de perceber, o real significado da CRISE.

As mulheres agora vão me entender. A palavra crise trás dentro de si, a transformação, transmutação, mudança (coisa que os homens, não sabem fazer), o seu âmago, é a oportunidade de criar, inovar, re-inventar tudo, inclusive a si mesmo.

Foi em uma crise, que o mundo foi criado, foi em uma crise que a fé foi estabelecida, o próprio nascimento é uma crise ou várias crises.

-- A KRÍSIS é libertária.

A nossa história pessoal é pautada sobre ela, e nem damos a ela os devidos créditos dos louros conquistados, só creditamos a ela as derrotas.

Imaginem uma vida sem crise, seria igualzinho ao deserto salino de Bonneville, paisagem branca, inóspita e estéril.

Volto a minha afirmação, a palavra crise tinha que ser s.f., pois, ensina que somos diferentes de tudo, que a nossa capacidade de criar,inventar e etc, esta muito além do que podemos imaginar, os seres mais extraordinários que habitam a face da terra, são do género feminino, vamos com a crise, aprender a conhecer as nossas potencialidades e não VIVER em CRISE, mas EXPERIENCIAR a CRISE e assim CRESCER!!!!

20 de jan. de 2009


Tem horas que as palavras fogem a mão, as palavras fogem da inspiração, e eu que já escrevi
sobre a inspiração, sobre a felicidade e sobre o sorriso. Hoje encontro-me, sem palavras e sem inspiração, e o porque será? Cá estou eu a me perguntar...
Será porque as pessoas estão ficando cada vez, mais retraídas dentro dos seus mundinhos, egoístas, incapazes de fazer os outros serem importantes, será porque as pessoas estão cada vez mais rancorosos, será que isso tudo, é capaz de contaminar à terceiros ? Tem uma música em inglês: I´m alive - Electric light Orchestra 1980 (Xanadu), já escrevi sobre esse lugar (linda mitologia), mas vamos a sua letra e tradução:

"I'm alive - and the world shines for me today
I'm alive - suddenly I am here today
Seems like forever (and a day), thought I could never (feel thisway)
Is this really me? I'm alive, I'm alive
I'm alive - and the dawn breaks across the sky
I'm alive - and the sun rises up so high
Lost in another world (far away), never another word (tilltoday)
But what can I say? I'm alive, I'm alive, I'm alive
(Instrumental break)
Suddenly came the dawn (from the night), suddenly I was born(into light)
How can it be real? I'm alive, I'm alive, I'm alive
I'm alive - and the world shines for me today
I'm alive - suddenly I am here today
Seems like forever (and a day), thought I could never (feel thisway)
Is this really me? I'm alive, I'm alive, I'm alive
I'm alive, I'm alive, I'm alive, I'm alive
",

hora de traduzir...

"Estou vivo - e em todo o mundo brilha para mim hoje
Estou vivo - de repente estou aqui hoje
Parece que para sempre (e um dia), pensei que eu jamais poderia (se sentem thisway)

É realmente eu? Estou vivo, estou vivo

Estou vivo - e rompe o amanhecer no céu

Estou vivo - eo sol sobe tão alto?

Perdido em um outro mundo (longe), nunca uma outra palavra

Mas o que posso dizer? Estou vivo, estou vivo, estou vivo

De repente, veio o amanhecer (da noite), de repente eu nasci (em luz)
Como pode ser real? Estou vivo, estou vivo, estou vivo

Estou vivo - e em todo o mundo brilha para mim hoje
Estou vivo - de repente estou aqui hoje

Parece que para sempre (e um dia), pensei que eu jamais poderia

É realmente eu? Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo"



Essa música do início dos anos 80', representa um pensamento de viver, mas não de viver sozinho, o que quase sempre é inevitável.
Pro isso adiciono, a essa música um outro esto meu...
Atrevimento de um aprendiz, aprendiz da vida que estou vivo...


A existência de Deus

Um atrevimento de aprendiz

Para entendermos e aceitarmos a existência de Deus, a vida nos ensina com aprendiz que o Ente Supremo nos dotou de inteligência, a qual nos faz discernir o bem do mal, bem como de uma sã moral que propícia a formação do caráter do homem, tanto sob o ponto de vista social como individual.

Confirmando essa verdade podemos verificar que mesmo as mais torpes criaturas, quando desrespeitam esses princípios o fazem de forma velada e sorrateira, conscientes do fato de estarem desrespeitando princípios imutáveis e inalienáveis da raça humana que os mesmos fingem ignorar ou até mesmo afirmam a sua inexistência..

A meu ver, podemos buscar em Hipolite Leon Denizard Rivail, , nascido em LION, na França, em 3 de outubro de 1.804, e conhecido do mundo todo, quando no dia 18 de abril de 1857, sob o pseudônimo de ALLAN KARDEC, lançou o seu “Livro dos Espíritos”, base da moderna doutrina Espírita; de onde retiro respostas bastante claras, concretas e objetivas a respeito do entendimento e aceitação da existência de Deus:

1ª – O que é Deus?

---- Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.

2ª – O que se deve entender por infinito?

---- Aquilo que não tem começo e nem fim; o desconhecido; todo o desconhecido é infinito.

3ª – Poderíamos dizer que Deus é infinito?

---- Definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens, insuficiente para definir as coisas que estão acima de sua inteligência. Deus é infinito nas suas perfeições, mas o infinito é uma abstração; dizer que Deus é infinito é tomar o atributo de uma coisa por ela mesma, definir uma coisa, ainda não conhecida, por outra coisa que também não o é.

4ª – Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

---- Num axioma que aplicais às vossas ciências: Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo que não é obra do homem e vossa razão vos responderá.

A raça humana, desde os seus primórdios, tem por comodismo e até para facilitar o seu próprio entendimento, colocar Deus Pai, criador dos céus e da terra como uma de suas criaturas, com a ilusão de que, com isso, serem iguais ao Criador, e não criados à sua imagem e semelhança em seu potencial e capacidade de aprendizagem e julgamento, bem como de livre arbítrio na escolha das decisões a serem tomadas e do caminho a ser seguido.

Acredito, dentro do conhecimento e das informações às quais me foi possível ter acesso e pelo meu entendimento das mesmas, que a existência de Deus possa ser assim explicada:

Deus, o Principio Criador, o Pai, o Verbo, criou o Universo, mas não um Universo simplista e tridimensional, onde a raça humana seja sua obra máxima.

Criou sim, mas um Universo multi dimensional ou multi frequencial, onde, mesmo na dimensão que nos situamos, podemos não ser e provavelmente não somos mais do que seres microscópicos de um macro Universo infinitamente maior e onde o que chamamos de galáxias possam ser apenas células, ou mesmo átomos da escala seguinte deste Universo em que vivemos e que palidamente conseguimos imaginar.

Chamamos o Universo de infinito e nem conseguimos definir corretamente o termo, uma vez que a nossa tendência é a de defini-lo e aceita-lo apenas tridimensionalmente.

Embora reconheçamos a verticalização do Universo para o microcosmo não admitimos sequer projetar essa mesma verticalização para o macrocosmo, pois nos auto denominamos a obra máxima do Criador e nos consideramos criados à sua imagem e semelhança, colocando-nos, simples criaturas à imagem e perfeição do Criador.


“Deus, o Ente supremo ou ser infinito, é a causa de todas as causas e de todos os efeitos. Dele tudo emana. Nele tudo está. O Universo é um produto emanado do Divino, que se manifesta em milhões de formas diferenciadas. O Universo é, ainda, distinto de Deus, assim como um efeito é distinto de sua causa; mas o Universo não está separado da Divindade, sua causa, pois não é um efeito transitório. O Universo é Deus manifestado aos homens.”



A felicidade, esta na busca do livre direito de escolher as suas escolhas, traçar os seus caminhos. Volto agora ao ponto inicial. Estamos buscando a felicidade, em todos os cantos do mundo, nos quatro mares e não a encontramos, pois ela deve ser procurada, do laod de dentro e não do lado de fora. Será a tristesa a utópia e a felicidade uma outra ilusão. Eu acredito que não, basta também, você acreditar nisso...


Sei que mais uma vez, me expressei de forma complexa, e que deve-se ler da seguinte forma, libertar a felicidade, é libertar o cristo existente dentro de nós.